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Conferência: Maus Tratos Infantis

Boa tarde, caros leitores do nosso blogue

Vimos informar-vos que irá decorrer, no próximo dia 1 de Março, terça-feira, um seminário alusivo ao tema “Maus tratos na infância: Sinais de Alerta e Estratégias de Intervenção”, com a participação da  Dra. Helena Isabel Almeida (Pediatra e coordenadora do núcleo hospitalar de Crianças e Jovens em Risco do HFF) e a Dra. Filipa Pancada Fonseca (Psicóloga Clínica do Departamento de Pediatria do HFF).
O seminário terá lugar no auditório da Escola Básica 2/3 Prof. Galopim de Carvalho, em Queluz, tendo início às 18:30h.
Deixamo-vos, em anexo, o folheto ilustrativo desta actividade, onde se encontram mais informações relativas à inscrição.
Uma oportunidade a não perder!
Até breve
                              O grupo “Acção para a Igualdade” 



Folheto - Maus tratos infantis 

Balanço semanal!

Caros leitores…
Esta foi uma semana bastante divertida! O grupo gostou muito de fazer os folhetos e os cartazes, pois foram actividades dinâmicas que requereram da nossa parte uma grande imaginação e originalidade. Na nossa opinião, o produto final está de acordo com as perspectivas delineadas e foca aspectos bastante importantes, esperamos, sinceramente, que passe a mensagem pretendida J
 Finalizados os folhetos e os cartazes, estamos agora a tratar de obter as autorizações para que os mesmos possam ser impressos pela Câmara Municipal do Barreiro. Optámos por pedir apoio a esta entidade, por que é a única de fácil acesso que se disponibiliza a imprimir documentos em larga escala, sem acarretar custos elevados.
Assim que tivermos os folhetos e os cartazes em mãos, iremos disponibilizá-los online para que possam fazer as vossas críticas e comentários!
Até lá continuaremos a trazer-vos notícias J

O grupo "Acção para a Igualdade"

Institucionalização de menores em Portugal

Caros leitores, 



Esta foi uma semana bastante atribulada, sobretudo devido às responsabilidades para com outras disciplinas, às quais tivemos de dedicar grande parte do nosso tempo. Contudo, concluímos com sucesso os folhetos informativos de "Protecção à Criança", para a comunidade escolar, e estamos, neste momento, a aguardar uma resposta relativa aos patrocínios das impressões.  

Na próxima semana traremos, com certeza, novidades! Até lá, deixamo-vos algumas informações, por nós reunidas, relativas à institucionalização de menores em Portugal: um assunto bastante complexo, que continuaremos a abordar no decorrer dos posts.   


Esperemos que gostem!


 "Actualmente, em Portugal, pelo menos 12.245 crianças e jovens estão em situação de acolhimento institucional[1], ou seja, estão entregues aos cuidados de uma instituição particular de solidariedade social (IPSS).
   De uma forma genérica, podem caracterizar-se as IPSS como sendo instituições privadas, sem fins lucrativos, que agregam mais do que uma valência, encontrando-se muitas destas igualmente ligadas à infância. A grande maioria das IPSS é apoiada financeiramente pelo Estado, através dos acordos que estabelece com o Instituto de Segurança Social.
   A especialização da intervenção destas intituições obriga a uma adequação das metodologias e da partilha das experiências e das tarefas. As instituições totais já não fazem sentido. Nessa sequência, as IPSS operam conjuntamente com a Segurança Social, com as CPCJ - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens - e com os Tribunais de Menores.
   Segundo a Dra. I.S, quando é feita uma denúncia de um caso de risco e a criança é retirada à família, desde que haja acordo imediato entre as duas partes, a CPCJ da área de residência é responsável por estudar o caso e enviar a criança em causa para um Lar de Acolhimento.
   Nos casos em que não se alcança um consenso entre a família e a CPCJ, o caso é enviado para o Tribunal de Menores, que passa a ser responsável pela decisão de retirada da criança e pelo seu envio para a instituição de acolhimento". 


[1] Cf. Cansado, Teresa; Institucionalização de crianças e jovens em Portugal Continental, 2008

Apresentação dos novos logótipos do GRUPO


Tentámos testar as nossas habilidades e aqui estão os resultados!



Esperemos que gostem das novas mascotes do nosso grupo J

O grupo "Acção para a Igualdade"

Folhetos em construção

Caros visitantes do nosso espaço virtual…
Na passada segunda-feira, dia 7 de Fevereiro, demos início à realização dos folhetos que pretendemos distribuir pela comunidade escolar. Inicialmente estamos a dedicar-nos à sua estética e à selecção da informação. Os nossos folhetos vão contemplar a protecção da criança em risco, focando questões como a definição deste tipo de casos, a sua prevenção, procedimento e formas de denúncia e a actuação das entidades protectoras. Ambicionamos com esta corrente divulgativa combater a carência de informação que existe em relação a este tema.

Esperamos cumprir a nossa missão!
Em breve traremos notícias J


O grupo "Acção para a Igualdade"

As nossas entrevistas: conclusões

   Após a realização de entrevistas a duas entidades relacionadas com a protecção de crianças e jovens em risco, foi bastante interessante observar as divergências e semelhanças entre as opiniões dos profissionais que as representam, apesar de fazerem parte de serviços diferentes.
    Na primeira entrevista, realizada ao coordenador técnico da Residência de Jovens da Rumo, o Dr. falou-nos essencialmente sobre o funcionamento da instituição, da importância do ambiente da residência para o bom desenvolvimento dos jovens - sendo que lá estão instalados em regime permanente - e das estratégias desenvolvidas pelos profissionais para um melhor encaminhamento social e profissional dos mesmos, tendo como resultado a sua inclusão na sociedade! O objectivo é proporcionar-lhes uma vida normal, e acima de tudo conduzi-los a tomar boas decisões, quer seja nas suas relações com os outros (alertando-os para os maus comportamentos), quer na vida escolar e profissional, ajudando-os nas suas decisões, promovendo cursos e estágios. Reflectimos também sobre questões relacionadas com as famílias, e com o seu papel no desenvolvimento dos jovens.
   No CAFAP (Centro de aconselhamento familiar e apoio parental), a entrevista com a coordenadora técnica foi dirigida especialmente aos problemas das famílias do concelho do Barreiro, sendo que o apoio, neste caso, não é prestado exclusivamente à criança, mas à unidade familiar, tal como é referido pela Dra. G. "(...) acreditamos que é na família que a criança tem toda a potencialidade para se desenvolver". Para além do aconselhamento e do apoio prestado às famílias, o CAFAP investe também na criação de redes de suporte, evitando o isolamento e proporcionando às pessoas condições para que não se sintam tão excluídas, uma forma de inclusão social.
   No que diz respeito à relação entre as situações de risco vividas e os distúrbios comportamentais, ambos os profissionais concordam que o passado das crianças influencia em grande parte os seus comportamentos presentes. "É como se esses comportamentos fossem uma porta de fuga e o jovem perante todas as suas dificuldades emocionais, acaba depois por agir nesse sentido e, às vezes, não da melhor forma..." - refere a Dra. G.
   Relativamente às carências e problemas que afectam as famílias no concelho do Barreiro, ambos concordam que a incapacidade das famílias prestarem um melhor apoio às crianças deriva de problemas financeiros, da negligencia (a nível da prestação dos cuidados básicos) e dos problemas mentais de alguns dos progenitores.
   Enfim.. estas e muitas outras questões interessantes foram discutidas e irão ser apresentadas no nosso jornal escolar, onde serão publicadas as entrevistas. Até lá, deixamo-vos, em anexo, os guiões que nos serviram de base para a realização das mesmas :-) 
   
Não percam os próximos capítulos!
Até breve 

                             O grupo "Acção para a igualdade"

Entrevista ao CAFAP, mais um contacto bem sucedido!

   Na passada terça-feira, dia 1 de Fevereiro, deslocámo-nos até às instalações do CAFAP (Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental). Ainda que não tivéssemos tido a nossa entrevista a quem estávamos à espera e com quem tínhamos trocado os e-mails a explicar o motivo do nosso contacto, ficámos deveras satisfeitas com a reunião que tivemos, pois a nova coordenadora do Centro foi bastante simpática para o grupo, deixando-nos completamente à vontade, sem quaisquer formalidades. Por conseguinte, devido à facilidade de comunicação gerada, rapidamente colocámos as nossas questões e tirámos as nossas conclusões, cruciais para o nosso trabalho de projecto.
   Como já tínhamos tido a nossa entrevista com a Residência RUMO e tudo tinha corrido pelo melhor, o nervosismo que, inevitavelmente nos acompanhava a todas, já não era tão acentuado como foi para a nossa primeira entrevista, e isto porque, da mesma forma que fizemos com a RUMO, todas as nossas questões estavam devidamente estruturadas num guião para a entrevista, todas tínhamos conhecimento do que tencionávamos fazer e, como tal, a confiança já era maior. Levámos também desta vez um gravador para assegurar que nenhuma informação se perdia, obviamente, antes de dar uso a este instrumento, pedimos autorização à coordenadora que a concedeu de imediato.
   Após concluirmos a entrevista ficámos ainda alguns minutos à conversa com a Dra., até porque lhe fizemos logo uma proposta. A coordenadora do Centro mostrou-se bastante receptiva, aceitando-a e prontificou-se a esclarecer-nos quaisquer dúvidas que, eventualmente surgissem durante a redacção da entrevista e das nossas conclusões, solicitando-nos a voltar ao CAFAP para uma nova reunião com ela, com o intuito também de complementar ou até nos informar relativamente a aspectos que fossem importantes e que, na altura pudessem ter-lhe escapado de forma involuntária. 
   Concluindo, pensamos que este primeiro contacto com o CAFAP foi bastante bem conseguido, já temos muitos planos em mente com a coordenadora a quem fizemos a nossa entrevista, no entanto, obviamente e, tal como referimos no post relativo à nossa entrevista com o coordenador da RUMO, terão de visitar de forma assídua o nosso espaço virtual para que saibam qual foi a nossa proposta e quais as ideias que surgiram em conversa com a Dra. pois, por agora, nada mais revelaremos… J

                            O Grupo "Acção para a Igualdade"